As vozes silenciosas na crise dos refugiados
Um congolês, um sírio e um afegão, todos expatriados, tornaram-se líderes inesperados de organizações que prestam assistência desesperadamente necessária a refugiados e comunidades desenraizadas. Eles trabalham com um orçamento risível, se comparado aos dos órgãos internacionais de ajuda, mas se distinguem pela capacidade de alcançar aqueles refugiados que o sistema não "absorve", ou mesmo que estejam em áreas que não recebem tanta atenção da mídia, normalmente voltada para os que emigram para a Europa ou para os acampamentos no Oriente Médio.
Por todo o mundo, organizações lideradas por refugiados estão ajudando o seu próprio povo de maneiras que só eles sabem como. Chegou a hora deles receberem mais apoio?